Eu estava louca para ter escrito isso ontem, pois aconteceu uma coisa maravilhosa que eu quero muito dividir com vocês.
Há cerca de 6 meses atrás, eu me comprometi a aprender mais, a ser uma mulher melhor.E eu nunca imaginei que seis meses pudessem mudar tanto alguém.
Em seis meses eu aprendi a ser uma irmã melhor, uma filha melhor, uma amiga melhor (definitivamente amiga), a me abrir mais, a me desafiar, a aprender o que eu ainda não sei, me desafiei a me cuidar. E principalmente. Aprendi a me amar.
Eu nunca achei que seis meses pudessem mudar tanto alguém, mas me mudaram.
Mas pensando por outro lado, há pessoas que em seis meses também mudaram radicalmente.
De uma maneira ruim.
Deixaram de se amar, deixaram de viver, resolveram seguir a maré e ser como todo mundo.
Ultimamente está em destaque no mundo ser desvalorizado, ser triste, se colocar pra baixo.
As pessoas estão cada vez mais tristes, mais relapsas, mais relaxadas consigo mesmas.
Algumas pessoas tem medo de serem diferentes.
Acham que ser diferente é chato, é assustador e que ninguém vai querer ser amiga de alguém assim.
Mas olhe ao redor. As pessoas, geneticamente falando, fisicamente falando, NÃO SÃO IGUAIS. Nem os gêmeos são iguais.
Deus disse que até entre estrelas e estrelas há DIFERENÇA de brilho.
Então por quê ser igual?
Por quê ser como todo mundo?
Não há nada de divertido ser como as outras pessoas.
Eu tenho pontos parecidos com muitas outras mulheres.
Mas há aqueles em mim que são diferentes.
Eu escolhi ir além e ser diferente. Não diferente igual a todos, mas diferente.
Nas atitudes, no amor, no espírito.
Eu tenho certeza que se você escolher ir além, não vai se arrepender.

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